Quem nunca entrou em duas ou três lojas para comparar preços do mesmo produto? Quem nunca navegou por vários sites para verificar custos de frete, taxas e o preço final antes de adquirir um item? E vamos combinar — é muito cansativo e chato entrar loja por loja só para comparar preços… imagine então ter paciência para planilhar tudo isso? Hahahahaha… e o mercado sabe disso!
Para quem não é adepto do digital, é muito mais fácil ir a um shopping ou galeria. Você estaciona no local, caminha até as lojas, pode comparar ofertas, e se cansar, dá uma pausa na praça de alimentação — tudo em um único lugar. Muito mais prático! Já quem prefere o ambiente digital, existem sites que fazem essa comparação automaticamente, fornecendo inclusive o histórico de preços e alertando quando o produto atinge o valor desejado. Exemplos? Zoom e Buscapé — tudo na palma da mão!
Mas… o fato de você encontrar o produto ou serviço mais barato após essa pesquisa significa que você achou um “bom preço”? De verdade? A única coisa que você realmente descobriu é que ele é o mais barato dentro da sua pesquisa. Isso não elimina, por exemplo, a possibilidade de todas as lojas comparadas pertencerem ao mesmo grupo econômico e estarem cobrando acima do preço médio de mercado. O cérebro, naturalmente, não faz essa análise mais profunda de forma espontânea.
Se fosse possível resumir como o cérebro decide por uma compra, a frase seria: “é justo pagar por isso?”. E vale lembrar — o que uma pessoa considera justo, outra pode não considerar. Ou seja, a informação mais importante para a decisão não é um dado objetivo, mas sim uma percepção subjetiva. Ainda assim, é possível atender públicos com percepções similares.
Pense no Dia dos Namorados. Restaurantes se preparam para esse momento simbólico dos casais. Nem todos vão querer sushi ou pizza. Alguns preferem churrascarias, com picanha suculenta. O ponto comum? A comemoração da data. Aqui, o momento é o mais importante. Os restaurantes oferecem comida como solução, mas quantos realmente resolvem a dor do cliente de querer um ambiente aconchegante, com luz amarela, música suave e setores mais intimistas para valorizar a experiência do casal?
Acredite: pode custar R$ 100,00 a mais — mas, se a experiência resolver a dor e gerar memórias afetivas, a marca será lembrada. E provavelmente estará entre as primeiras opções numa próxima ocasião.
Formar preço para colocar no balcão? Você encontra no YouTube ou em livros. Agora, formar preço com base na biologia, na experiência vivida pelo cliente? Isso, sim, nós podemos te ajudar!
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